MOMENTOS.
DEFINIDOS OU NÃO.
FEITOS DE SUB-MOMENTOS.
SONHOS?
MAIS LEMBRANÇAS
QUE, INADVERTIDAMENTE,
CRIAMOS TODOS OS DIAS.
Friday, April 29, 2016
Friday, August 23, 2013
Monday, February 18, 2013
Wednesday, January 09, 2013
crise existencial
espécie de momento
que passa entre os dedos
como a água do rio da infância
como a espuma do sabonete
como a voz do vendedor de frutas
lá embaixo na rua...
a lembrança da dor que passou
dos que morreram
a mãe, o pai, o filho
solidão?
eu, que nunca fui de companhia?
que sempre gostei da solidão
do quarto de filho único
no escuro, rua silenciosa
sol, lá fora...
é isso!
escuro dentro
sol lá fora
espécie de momento
que passa entre os dedos
como a água do rio da infância
como a espuma do sabonete
como a voz do vendedor de frutas
lá embaixo na rua...
a lembrança da dor que passou
dos que morreram
a mãe, o pai, o filho
solidão?
eu, que nunca fui de companhia?
que sempre gostei da solidão
do quarto de filho único
no escuro, rua silenciosa
sol, lá fora...
é isso!
escuro dentro
sol lá fora
Monday, January 07, 2013
Friday, January 04, 2013
Friday, December 07, 2012
décio, pig (nat ) ari
suponha que nunca
ou então que sempre
prepare uma saída
uma espécie de luz
uma voz apagada
cansada molhada
perto da outra
que não se ouve
que não sabe ouvir
que conta e canta
que morre ofegante
e continua sempre
ou então que nunca
suponha que existam
universos paralelos
ou versos paralelos
por que não?
suponha que nunca
ou então que sempre
prepare uma saída
uma espécie de luz
uma voz apagada
cansada molhada
perto da outra
que não se ouve
que não sabe ouvir
que conta e canta
que morre ofegante
e continua sempre
ou então que nunca
suponha que existam
universos paralelos
ou versos paralelos
por que não?
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